Pesquisadores da FMT-HVD apontam em artigo recentemente publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical que é indispensável cobertura vacinal para febre amarela e o monitoramento dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus, principalmente por ocasião da copa 2014.
A análise da série histórica do registro de casos de febre amarela silvestre no Amazonas indica que as principais medidas para manter a doença sob controle são: garantir cobertura vacinal acima de 90% em todos os municípios, a exigência de comprovante vacinal na entrada dos turistas, divulgação sobre a doença continuadamente através de todos os meios de comunicação, para os habitantes locais e visitantes, além disso, conscientização permanente das populações sobre a necessidade do controle do Aedes aegypti.

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